A maior fatia da dívida diz respeito ao mês de agosto, período em que os custos operacionais aumentaram exponencialmente devido à intensidade dos incêndios florestais que assolaram o país. A Liga dos Bombeiros alerta para a insustentabilidade da situação, que compromete a capacidade de resposta das corporações.
Em reação, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) reconheceu o atraso e garantiu que o processo de pagamento está em curso. A ANEPC explicou que a demora se deve a "recálculos destinados a liquidação de todos os valores submetidos no Sistema de Apoio à Decisão Operacional" e afirmou que espera regularizar os pagamentos com "a maior brevidade possível".














