A ULS esclareceu que só foi possível apurar o historial completo da paciente no domingo, quase 48 horas após o óbito, e que a tutela só nesse momento foi informada.

Este caso levanta sérias questões sobre a comunicação interna no SNS e a fiabilidade da informação que chega ao poder político, com a família a classificar as declarações iniciais da ministra como "infelizes".

A situação expõe fragilidades no sistema de saúde, num hospital que, segundo outras notícias, enfrenta tempos de espera superiores a 20 horas nas urgências, e reacende o debate sobre a qualidade dos cuidados prestados às grávidas em Portugal.