Esta entrega segue o protocolo estabelecido, no qual os caixões são primeiro entregues à Cruz Vermelha, que por sua vez os encaminha para o Exército israelita.
Com esta devolução, o número de corpos de reféns devolvidos desde o início da trégua sobe para 17, de um total de 28 que se encontravam em Gaza. O Hamas tem justificado a demora na localização e entrega de todos os corpos com as dificuldades encontradas num território devastado pela guerra.
O comentador José Azeredo Lopes analisou a situação, afirmando que "o Hamas sabe que a sua paz e o seu descanso acabará no dia em que for entregue o último corpo".
A situação na região permanece tensa, apesar do cessar-fogo.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu que o movimento palestiniano ainda tem focos de resistência em Gaza que serão eliminados e ameaçou intensificar os ataques contra o Hezbollah no sul do Líbano, acusando Beirute de não fazer o suficiente para desarmar o grupo militante.
Este desenvolvimento sublinha a fragilidade do acordo e a complexidade da situação humanitária e militar na região.













