O jogador português admitiu que o momento da reforma está próximo e será emotivo, afirmando: "Vai ser difícil, vou chorar".
No que diz respeito ao Manchester United, clube que representou, Ronaldo foi crítico em relação à sua estrutura atual, considerando que precisa de uma mudança para voltar aos triunfos. Sobre o trabalho do treinador Ruben Amorim, comentou que este está a fazer o seu melhor, mas que "milagres é em Fátima".
A entrevista também teve um cariz pessoal, com o futebolista a revelar como pediu Georgina Rodríguez em casamento, descrevendo-se como "um romântico à sua maneira".
Outro momento emotivo foi a recordação da morte do colega de seleção Diogo Jota, sobre a qual confessou: "Não acreditei quando enviaram mensagem.
Chorei muito".
As declarações de Ronaldo tiveram repercussão internacional, com a Casa Branca a destacar na sua conta da rede social X os seus comentários sobre Donald Trump, a quem se referiu como "uma das pessoas que pode ajudar a mudar o mundo".
A entrevista, dividida em duas partes, revela um balanço da sua carreira e um olhar sobre o futuro, tanto dentro como fora das quatro linhas.














