O suspeito foi detetado pelo sistema de videovigilância, mas conseguiu fugir antes de ser capturado.
No saco que deixou para trás, os guardas prisionais encontraram 30 telemóveis, bebidas alcoólicas, uma corda e vaporizadores com uma droga sintética conhecida como K4.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) atribui estas falhas recorrentes à "elevada falta de efetivo" e a uma alegada má gestão da direção da prisão, alertando que os guardas estão perto de um "ponto de rutura". Em reação, a ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, considerou que o sistema de segurança "funcionou", argumentando que "é bom sinal que os guardas tenham detetado" a intrusão. A ministra admitiu, no entanto, que o aumento da população prisional, com mais 654 reclusos do que no ano passado, dificulta os planos do Governo, nomeadamente o encerramento do Estabelecimento Prisional de Lisboa.









