O jogo, marcado por um golo solitário e momentos de tensão, evidenciou as dificuldades sentidas pelos dragões perante um adversário audacioso. A partida no Estádio do Dragão foi decidida por um golo do brasileiro William Gomes, que aproveitou um erro defensivo do Estoril para marcar. Apesar da vitória, a exibição portista esteve longe de ser tranquila, com a equipa de Francesco Farioli a sentir dificuldades para controlar um Estoril descrito como "atrevido" e que "assustou o dragão". O próprio treinador do FC Porto admitiu as dificuldades, elogiando o adversário como "uma das melhores equipas que jogou no Dragão" e reconhecendo que a sua equipa teve "sorte por não ter sofrido golos". O guarda-redes Diogo Costa, no entanto, salientou que não fez qualquer defesa durante o encontro.
O final do jogo ficou marcado por um momento de tensão entre Farioli e o seu homólogo do Estoril, Ian Cathro.
O técnico escocês acusou elementos da equipa portista de tentativa de intimidação.
"Não gosto quando me tocam na cara, não sou latino... queriam intimidar-me.
Foi um grande erro", afirmou Cathro na conferência de imprensa.
Farioli, por sua vez, declarou que a sua intenção foi apenas "acalmar" o colega de profissão, que considerou estar "demasiado efusivo".
A análise tática do encontro aponta para a dificuldade que o FC Porto sentiu em pressionar a construção de jogo do Estoril, que conseguiu equilibrar a partida e mantê-la em aberto até ao final.














