O enviado especial do Presidente norte-americano Donald Trump, Steve Witkoff, tem agendada uma reunião com o Presidente russo, Vladimir Putin, em Moscovo.
Este encontro sucede a conversações consideradas "produtivas" entre delegações dos EUA e da Ucrânia.
Em Paris, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reuniu-se com o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, tendo ambos sublinhado que qualquer plano de paz final deve ser redigido com a participação de Kiev e dos europeus. Zelensky reiterou que a questão dos territórios ocupados pela Rússia continua a ser o obstáculo mais difícil.
A Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Kaja Kallas, classificou a semana como "crucial", mas criticou a ausência da UE nas negociações, temendo que "toda a pressão" recaia sobre a Ucrânia, "o lado mais fraco". As exigências de Moscovo, que incluem a soberania sobre os territórios ocupados e a não adesão da Ucrânia à NATO, permanecem inalteradas.
Um artigo de opinião intitulado "Paz impossível!"
argumenta que, sem uma mudança significativa, um acordo é improvável, dado que a Rússia se sente numa posição de força militar e política.














