James, nas Caraíbas.

A iniciativa tem como objetivo "assegurar a transparência pública na investigação" sobre os crimes de tráfico sexual e violação que terão ocorrido no local. A ilha é descrita como o local onde "dezenas de jovens mulheres e crianças" foram vítimas de crimes sexuais às mãos do falecido milionário e dos seus associados.

As imagens, datadas de 2020, mostram vários espaços da propriedade, incluindo a mansão e outras estruturas, oferecendo um vislumbre do cenário onde os abusos ocorreram.

A divulgação destas provas visuais surge num momento de crescente pressão pública e política para que todos os documentos e nomes associados ao caso Epstein sejam tornados públicos. O caso envolve uma vasta rede de figuras proeminentes da política, negócios e entretenimento, e a falta de transparência total tem sido alvo de críticas. Ao permitir um acesso, ainda que limitado, ao interior da "ilha da depravação", os democratas pretendem reforçar a exigência de responsabilização e garantir que a investigação prossiga sem entraves, respondendo ao clamor público por justiça para as vítimas do esquema de tráfico sexual de Epstein.