Após confirmação do seu bom estado de saúde, a bebé foi institucionalizada.

O hospital abriu um inquérito interno para apurar eventuais falhas, embora a empresa fabricante do sistema de pulseiras garanta que o equipamento estava operacional. A IGAS iniciou um processo de inspeção para "avaliar os mecanismos de segurança" da unidade hospitalar. Sabe-se que a mãe já tinha entregado outro filho anteriormente pelas mesmas razões de carência económica, um fator que, segundo especialistas, não deveria, por si só, justificar a retirada de uma criança à família.