O ministro assegurou que, de momento, não há registo de situações com cidadãos portugueses que justifiquem alarme, mas os consulados-gerais em Caracas e Valência disponibilizaram contactos de emergência como medida de precaução. A nova estratégia de segurança nacional da administração Trump, que defende a "restauração da supremacia" dos EUA na América Latina, e a retórica do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que não afasta a possibilidade de uma "luta armada pela soberania", contribuem para o clima de instabilidade na região.
Governo português procura "sensibilizar" EUA sobre a comunidade lusa na Venezuela
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, admitiu ter dialogado com autoridades norte-americanas para "sensibilizar para a presença importante da comunidade portuguesa" na Venezuela, num contexto de crescente tensão entre Washington e Caracas. Embora garanta que "não há motivo para alarme", o Governo português tem um plano de contingência preparado para o caso de a situação se agravar. As tensões aumentaram com o envio de tropas norte-americanas para as Caraíbas, o que levou várias companhias aéreas a suspenderem os voos para a Venezuela por razões de segurança, deixando o país praticamente isolado em termos de ligações aéreas. Paulo Rangel falou com o secretário de Estado adjunto norte-americano, Christopher Landau, a quem pediu uma solução dialogada para o conflito.



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