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Falha de Segurança em Gaia: Mãe Retira Bebé do Hospital Para Evitar Entrega a Família de Acolhimento

Uma bebé de quatro meses, sob a guarda do Estado, foi retirada do Hospital de Vila Nova de Gaia pela própria mãe, que conseguiu contornar as medidas de segurança da unidade hospitalar para impedir que a criança fosse entregue a uma família de acolhimento.
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Uma bebé de quatro meses foi retirada do internamento de Pediatria do Hospital de Vila Nova de Gaia pela sua mãe, na manhã de quarta-feira, sem autorização. A criança encontrava-se à guarda do Estado e a ação da progenitora ocorreu após esta ter sido notificada pelo tribunal de que a filha seria entregue a uma família de acolhimento nesse mesmo dia. A razão para a institucionalização da menor era a falta de condições habitacionais da família.

A mãe, considerada a principal suspeita, conseguiu iludir o sistema de segurança do hospital.

A bebé utilizava uma pulseira eletrónica que aciona um alarme caso a criança ultrapasse as portas do serviço ou se o dispositivo for danificado ou cortado.

No entanto, a progenitora conseguiu remover a pulseira sem a danificar, tendo esta sido encontrada mais tarde, intacta, num caixote do lixo do quarto.

Como não houve danos no dispositivo, o alarme não foi acionado, permitindo a saída sem deteção imediata.

A Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho (ULSGE) comunicou de imediato o desaparecimento à Polícia de Segurança Pública (PSP) e ao tribunal.

As autoridades policiais estão a tentar localizar a mãe e a criança.

A unidade hospitalar, que possui um sistema de videovigilância, abriu um inquérito interno para apurar as circunstâncias da falha de segurança. A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde foi questionada sobre a eventual abertura de um inquérito ao caso.

A ULSGE esclareceu ainda que, em momento algum, existiu um impedimento judicial que restringisse o contacto entre mãe e filha.

A mãe manteve o seu direito de visita e acompanhou a criança durante todo o período de internamento.

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