Entre Despedidas e Causas de Morte: Um Retrato da Mortalidade



Foram anunciados diversos falecimentos em várias localidades de Portugal. Em Reguenga, faleceu Maria de Lurdes Monteiro Pinto dos Santos, com 81 anos. José Egídio de Freitas Almeida, de 89 anos, faleceu em São Mamede de Negrelos, e José Ferreira da Silva, de 78 anos, em São Tomé de Negrelos. Também foi registada a morte de Guilherme da Costa Pinheiro, com 95 anos, residente em Vila das Aves, e de Maria da Graça de Freitas Oliveira, de 94 anos, que residia na Alemanha mas cujas cerimónias fúnebres decorrerão em Santo Tirso. No Entroncamento, faleceu Elsa Maria Pereira Dinis Giraldo, com 59 anos, e no Cardal, António Isidro Calado, de 81 anos.
Os funerais estão agendados para ocorrer entre os dias 13 e 15 de novembro de 2025, com os velórios a decorrerem nas respetivas capelas e casas mortuárias locais.
Para além das notas necrológicas individuais, a mortalidade foi abordada numa perspetiva de saúde pública.
Na Região Autónoma da Madeira, a deputada Sílvia Silva, do PS, defendeu a realização de estudos epidemiológicos regulares sobre o cancro, sublinhando que as doenças oncológicas são a principal causa de morte prematura em Portugal e têm um impacto social significativo. A prevenção foi destacada como uma ferramenta capaz de salvar milhares de vidas na região.
Num contexto mais amplo, foi noticiado que o Brasil apresenta uma das mais altas taxas de mortalidade, ocupando a segunda posição num ranking não especificado, com 1.413 mortes por cada 100 mil habitantes.
As principais causas de morte no país foram identificadas como neoplasias, doenças do sistema circulatório, doenças respiratórias e causas externas, refletindo desafios de saúde globais que também afetam a realidade portuguesa.












