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Do Relvado à Detenção: Futebolistas Enfrentam Graves Acusações de Violação na Polónia e no Reino Unido

Dois futebolistas, um com um passado recente no futebol português e outro um antigo internacional inglês, foram detidos em casos separados por graves acusações de crimes sexuais, abalando o desporto.
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O futebolista guineense Ibrahima Camará, que jogou em Portugal ao serviço do SC Braga, Moreirense e Boavista, foi detido na Polónia por suspeita de violação.

Atualmente com 26 anos e a representar o clube polaco Radomiak Radom, treinado pelo português Gonçalo Feio, Camará encontra-se em prisão preventiva.

A acusação partiu de uma mulher de 30 anos, que alega ter sido violada pelo jogador após o ter conhecido através de uma aplicação móvel e ter sido convidada para a sua casa. Na sequência da denúncia, as autoridades polacas decretaram a medida de coação de prisão preventiva por um período de três meses, enquanto decorre a investigação.

O seu clube, o Radomiak Radom, suspendeu preventivamente o atleta dos seus direitos de jogador, afirmando em comunicado que condena veementemente qualquer conduta que viole a lei e que não fará mais comentários até à conclusão do inquérito.

Num caso distinto, um antigo jogador da Premier League e internacional pela seleção de Inglaterra foi detido no Reino Unido por suspeita de tentativa de violação. A identidade do ex-futebolista, que terá representado a seleção inglesa na década de 2010, não pode ser revelada por motivos legais.

A detenção ocorreu no Aeroporto de Londres Stansted quando o indivíduo se preparava para deixar o país.

Foi identificado no controlo de passaportes como sendo procurado pela polícia devido a uma queixa apresentada há algumas semanas por uma antiga companheira.

Após ser levado para uma esquadra, onde foram recolhidas amostras de ADN e impressões digitais, o suspeito foi interrogado durante várias horas na presença do seu advogado e posteriormente libertado sob fiança.

A Polícia de Essex confirmou que a fiança se estende até ao final de fevereiro de 2026, enquanto as investigações prosseguem.

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