O sinistro ocorreu ao final da tarde de 29 de julho, envolvendo duas viaturas ligeiras de passageiros no sentido Norte-Sul, perto do nó de Castro Verde. A violência do embate resultou na morte de um dos ocupantes e em ferimentos noutro, que necessitou de assistência médica no local. A gravidade da situação exigiu uma resposta robusta dos serviços de emergência, mobilizando bombeiros, equipas médicas e a Guarda Nacional Republicana. A operação de socorro incluiu a aterragem de um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) na própria autoestrada, o que obrigou ao corte total do trânsito em ambos os sentidos durante um período significativo. Esta interrupção causou longas filas e constrangimentos para os automobilistas que circulavam numa das principais vias de ligação do país. As autoridades, nomeadamente a Brisa Concessão Rodoviária, confirmaram a ocorrência e coordenaram os desvios de trânsito necessários enquanto decorriam os trabalhos de socorro, remoção das viaturas e limpeza da via. A reabertura da circulação foi feita de forma faseada, mas o impacto no fluxo de tráfego prolongou-se por várias horas. A investigação das causas do acidente ficou a cargo do Núcleo de Investigação de Crimes em Acidentes de Viação (NICAV) da GNR, que esteve no local a recolher provas para apurar as responsabilidades e a dinâmica da colisão. Este tipo de acidente em autoestrada serve como um alerta para a necessidade de prudência e cumprimento das regras de segurança, como a manutenção da distância de segurança e a adequação da velocidade às condições da via.
