O sinistro ocorreu no sentido Norte-Sul e obrigou ao corte temporário da circulação em ambos os sentidos para permitir a aterragem segura de um helicóptero do INEM, mobilizado para prestar socorro às vítimas. A complexidade da operação de resgate sublinha os desafios logísticos em acidentes ocorridos em autoestradas, onde o acesso rápido das equipas de emergência é crucial.
A intervenção de um meio aéreo indica a gravidade da situação e a necessidade de uma evacuação urgente, que nem sempre é possível por via terrestre devido ao congestionamento gerado pelo próprio acidente. O encerramento da via, embora necessário para a segurança das operações de socorro, causou perturbações significativas no trânsito, afetando centenas de condutores.
A Brisa Concessão Rodoviária confirmou a ocorrência e coordenou a gestão do tráfego enquanto as autoridades, incluindo a GNR, iniciavam as investigações no local para apurar as causas da colisão.
Este tipo de acidente reforça a importância da manutenção de uma condução defensiva e do cumprimento das regras de segurança, especialmente em vias de alta velocidade onde as consequências de uma distração ou erro podem ser fatais.