O trágico acidente, que envolveu uma violenta colisão, resultou ainda num ferido grave e no encerramento da via.
Este incidente destaca os perigos extremos enfrentados pelos profissionais dos transportes nas autoestradas, particularmente durante paragens de emergência na berma.
A morte de um jovem motorista, identificado como Hugo Cadilhe, em circunstâncias tão trágicas levanta questões sobre a segurança dos procedimentos de reparação em vias rápidas e a atenção dos outros condutores.
O facto de a vítima se encontrar fora da sua viatura a inspecionar uma avaria quando foi atingida sublinha a vulnerabilidade nestas situações.
O acidente, ocorrido ao quilómetro 180, levou ao corte prolongado da A13 em ambos os sentidos, entre os nós de Avelar e Penela, com o trânsito a ser desviado para o IC3, o que demonstra o severo impacto logístico de acidentes com veículos pesados.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias exatas do sinistro, que serão cruciais para determinar se houve negligência ou se as condições de sinalização e segurança eram adequadas no momento da fatalidade.