O acidente obrigou ao corte da via em ambos os sentidos para permitir a aterragem de um helicóptero do INEM e as operações de socorro. O acidente fatal na A2, perto de Castro Verde, evidencia a gravidade dos sinistros em autoestradas, mesmo quando o número de vítimas não é elevado. A necessidade de mobilizar e fazer aterrar um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) na própria via demonstra a urgência e a complexidade da resposta a emergências em locais de alta velocidade. O corte total da autoestrada, uma das principais ligações entre o sul e o resto do país, causa perturbações significativas, com longas filas de trânsito e desvios que afetam milhares de condutores, especialmente em época de férias. Este incidente reforça a importância da manutenção de corredores de emergência e de uma condução atenta para evitar colisões que, devido às altas velocidades praticadas, têm frequentemente consequências trágicas. A investigação das causas será fundamental para compreender a dinâmica do acidente e apurar responsabilidades, contribuindo para a prevenção de futuros sinistros em eixos rodoviários vitais para a mobilidade nacional.
