O Galaxy Z Fold7 destaca-se como o dobrável mais fino da Samsung até à data, um feito de engenharia que a empresa conseguiu ao redesenhar a dobradiça e incorporar uma fina placa de titânio sob o painel. Esta alteração não só permitiu reduzir a espessura, mas também aumentar drasticamente a durabilidade do ecrã, que agora suporta até 500.000 dobras, um salto significativo face às 200.000 dobras do modelo anterior. No entanto, esta otimização teve um custo: o novo modelo perdeu o suporte para a S Pen, uma decisão que gerou debate entre os utilizadores. Ambos os novos modelos, incluindo o Z Flip7 e uma nova variante mais acessível, o Z Flip7 FE, chegam com o Galaxy AI integrado, reforçando a aposta da Samsung em funcionalidades inteligentes. O lançamento global teve início a 25 de julho em 49 mercados, com planos de expansão para mais de 110 países. Apesar das melhorias, alguns utilizadores e unidades de exposição já relataram problemas com a dobradiça do Z Fold7, que não estaria a abrir completamente a 180 graus, levantando preocupações sobre o controlo de qualidade inicial.
Lançamento dos Samsung Galaxy Z Fold7 e Z Flip7 Foca-se em Design e Durabilidade
A Samsung lançou oficialmente a sua nova geração de smartphones dobráveis, os Galaxy Z Fold7 e Z Flip7, focando-se em designs mais finos e leves, maior durabilidade e na expansão das funcionalidades de inteligência artificial do Galaxy AI. Estes equipamentos chegam ao mercado com a promessa de refinar a experiência do utilizador e solidificar a liderança da marca no segmento.


Artigos
3Ciência e Tecnologia
Ver mais
A 3ª edição do “WAVES – Workshop on Advanced Vehicles for Exploration of the Seas”, realizou-se sob o tema “O uso de tecnologia na previsão e mitigação de riscos ambientais marinhos”. O evento teve como objectivo aproximar a comunidade científica e empresarial dos Açores das oportunidades oferecidas pelas novas tecnologias. Organizado pela Universidade dos Açores […]

QUEIXA Pelo menos duas produtoras de conteúdos para adultos deram entrada com processos contra a gigante tecnológica.

Portugal não precisa de mais planos digitais nem de slogans sobre “modernização”. Precisa de disciplina, liderança e coragem para dizer não a soluções frágeis e sim à qualidade e ao valor.

O perigo não está nas máquinas – está em nós. O risco não é sermos substituídos por robôs, mas tornarmo-nos previsíveis o suficiente para que a substituição seja possível.




