As primeiras imagens do HyperOS 3.0, partilhadas em redes sociais, mostram que a Xiaomi optou por uma evolução visual conservadora, mantendo-se sóbria e deitando por terra as especulações de que adotaria um design semelhante ao "Liquid Glass" da Apple. A nova interface terá como base o Android 16. Em paralelo, a empresa anunciou uma mudança significativa na sua política de suporte de software, confirmando oficialmente que 31 dos seus dispositivos, incluindo modelos populares das linhas POCO, Redmi e até topos de gama, não serão elegíveis para receber o HyperOS 3. A justificação da marca é a necessidade de concentrar os seus recursos de desenvolvimento em plataformas de hardware mais recentes e capazes. Esta decisão marca o fim do ciclo de vida de software para uma parte considerável do seu portefólio. Enquanto isso, a empresa continua a otimizar as versões atuais do HyperOS, lançando atualizações focadas na correção de problemas reportados pelos utilizadores, como falhas na aplicação de Segurança e otimizações de sistema.
Xiaomi Prepara HyperOS 3.0 e Anuncia Fim de Suporte para Dezenas de Modelos
A Xiaomi prepara a sua próxima grande atualização de software, o HyperOS 3.0, baseado no Android 16, enquanto finaliza a distribuição do HyperOS 2.2. Novas capturas de ecrã desmentem rumores de uma grande inspiração na Apple, e a empresa já confirmou oficialmente uma extensa lista de dispositivos que não receberão a nova versão.


Artigos
3Ciência e Tecnologia
Ver mais
A 3ª edição do “WAVES – Workshop on Advanced Vehicles for Exploration of the Seas”, realizou-se sob o tema “O uso de tecnologia na previsão e mitigação de riscos ambientais marinhos”. O evento teve como objectivo aproximar a comunidade científica e empresarial dos Açores das oportunidades oferecidas pelas novas tecnologias. Organizado pela Universidade dos Açores […]

QUEIXA Pelo menos duas produtoras de conteúdos para adultos deram entrada com processos contra a gigante tecnológica.

Portugal não precisa de mais planos digitais nem de slogans sobre “modernização”. Precisa de disciplina, liderança e coragem para dizer não a soluções frágeis e sim à qualidade e ao valor.

O perigo não está nas máquinas – está em nós. O risco não é sermos substituídos por robôs, mas tornarmo-nos previsíveis o suficiente para que a substituição seja possível.




