Numa queixa formal, a gigante tecnológica alega que a operação infetou dispositivos através de aplicações que pareciam legítimas, mas que continham malware. Uma vez instalado, o software malicioso ligava o dispositivo à botnet sem o conhecimento ou consentimento do utilizador. Esta rede de "zombies" era então alugada a outros cibercriminosos, que a utilizavam para ocultar as suas atividades, fazendo parecer que o tráfego malicioso provinha de residências comuns. A Google está a tomar medidas legais e técnicas, em colaboração com parceiros de cibersegurança, para neutralizar a infraestrutura da Badbox 2.0 e responsabilizar os seus operadores. A ação legal visa não só desmantelar a rede, mas também enviar uma mensagem clara de que a empresa está a combater ativamente o abuso do seu ecossistema. Este caso destaca a crescente ameaça de botnets que visam dispositivos de Internet das Coisas (IoT) e Smart TVs, que são frequentemente menos seguros do que os computadores tradicionais, tornando-se alvos fáceis para a criação de vastas redes de crime informático.
Google Declara Guerra à Botnet Badbox 2.0 que Infetou 10 Milhões de Dispositivos Android
A Google iniciou um processo judicial em Nova Iorque para desmantelar a Badbox 2.0, considerada a maior botnet do seu género, que comprometeu mais de 10 milhões de dispositivos Android, incluindo Smart TVs e outros equipamentos de streaming. A rede criminosa, com base na China, transformava os equipamentos infetados numa vasta rede de proxies residenciais, utilizada para atividades ilícitas como a criação de contas falsas e a disseminação de spam.

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A grande presença de plásticos persistentes no meio marinho causa impactos preocupantes nos organismos, nos ecossistemas e na nossa saúde. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente estima que, a cada ano, entre 19 e 23 milhões de toneladas de resíduos plásticos são despejados nos meios aquáticos. Estima-se que 20% do plástico acumulado […] O conteúdo Soluções inovadoras para combater a acumulação de plásticos no meio marinho aparece primeiro em Revista do Setor Agrário.

A medida propõe que os utilizadores melhorem a experiência de utilização sem recorrer a hashtags genéricas.

César Teixeira, Joel Arrais e Marco Simões Um grupo de investigadores do Departamento de Engenharia Informática (DEI) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) integra o consórcio europeu CHAFT – Monitorização domiciliária para identificar riscos de deficiência auditiva causada pela cisplatina, financiado pelo programa EU-INTERREG-SUDOE. Coordenado pelo Centro Hospitalar Universitário de […]


