Xiaomi Abandona o HyperOS 2 e Acelera a Transição para o HyperOS 3 com Android 16
A Xiaomi anunciou uma reestruturação estratégica no seu ecossistema de software, confirmando o fim do desenvolvimento do HyperOS 2 para concentrar todos os recursos no HyperOS 3, a próxima grande atualização baseada no Android 16. Esta decisão marca um ponto de viragem para a empresa, que procura alinhar-se mais rapidamente com os ciclos de lançamento da Google e oferecer uma experiência de utilizador mais fluida e visualmente renovada, afastando-se de inspirações no design da Apple. A transição já começou, com os modelos topo de gama Xiaomi 15 e 14T Pro a serem os primeiros a receber o HyperOS 2.3, uma versão intermédia que já integra o Android 16. No entanto, esta aceleração tem um custo significativo para uma vasta base de utilizadores. A empresa confirmou que vários dispositivos populares, incluindo as linhas Xiaomi Mi 11, Redmi Note 12, e modelos como o POCO M5, POCO X5 e POCO F4, não serão elegíveis para a atualização, ficando expostos a potenciais falhas de segurança e sem acesso a novas funcionalidades. A medida evidencia o dilema enfrentado pelos fabricantes Android: a necessidade de inovar e manter o software atualizado para os novos dispositivos entra em conflito com a capacidade de oferecer suporte a longo prazo para um portefólio extenso e diversificado. A aposta da Xiaomi no HyperOS 3, com promessas de melhorias nas animações e uma interface mais ágil, visa consolidar a sua identidade de software, mas arrisca-se a alienar clientes que investiram em modelos que, apesar de ainda serem perfeitamente funcionais, se tornarão obsoletos mais rapidamente do que o esperado.



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