As novidades, que visam aumentar a interação na plataforma, geraram imediatamente um debate aceso sobre a privacidade dos utilizadores.
A funcionalidade mais controversa é o “Instagram Map”, inspirada no Snap Map do Snapchat.
Permite aos utilizadores partilhar a sua localização mais recente com amigos, que é atualizada sempre que a aplicação é aberta.
Adam Mosseri, CEO do Instagram, garantiu que a partilha está desativada por defeito e exige uma dupla confirmação.
No entanto, múltiplos utilizadores relataram nas redes sociais que encontraram a opção ativa sem o seu consentimento, levando a empresa a afirmar que está a “rever tudo duas vezes”. A plataforma também introduziu a funcionalidade de “Repost”, que permite aos utilizadores partilhar publicações e Reels públicos de outras contas no seu próprio feed, de forma semelhante ao que acontece no X (antigo Twitter). As publicações partilhadas aparecem num novo separador no perfil do utilizador e dão o devido crédito ao criador original, o que poderá aumentar o alcance de conteúdos.
Adicionalmente, foi criada uma nova aba “Amigos” nos Reels, que agrega conteúdos com os quais os contactos do utilizador interagiram. Em paralelo, a Meta anunciou restrições para as transmissões em direto, que agora exigem que as contas sejam públicas e tenham um mínimo de mil seguidores, uma medida que alinha o Instagram com o TikTok mas que foi recebida com críticas por parte de criadores de conteúdo mais pequenos.














