A nova geração é alimentada pelo processador Tensor G5, concebido para otimizar tarefas de IA e suportar nativamente o modelo Gemini Nano, resultando em melhorias de desempenho e eficiência. No campo da fotografia, a principal inovação é o "Zoom de resolução profissional", que utiliza IA generativa para alcançar ampliações de até 100x, embora com resultados que por vezes "inventam" detalhes para compensar a falta de informação na imagem original. Os dispositivos introduzem também as Credenciais de Conteúdo C2PA, que registam metadados sobre a criação e edição de imagens, promovendo a transparência.

A sustentabilidade é outro pilar, com os novos modelos a serem fabricados com uma percentagem superior de materiais reciclados.

Apesar das inovações, o lançamento foi acompanhado por queixas de alguns dos primeiros utilizadores, que relataram problemas com o carregamento sem fios e o sobreaquecimento.

Adicionalmente, gerou-se controvérsia em torno da decisão da Google de reservar permanentemente 3 GB de RAM para funções de IA, uma limitação que, segundo algumas fontes, pode ser contornada através de um "truque secreto". Em testes de resistência independentes, como os realizados pelo canal JerryRigEverything, o Pixel 10 Pro XL demonstrou uma durabilidade ao nível de outros topos de gama, resistindo inclusive a uma tentativa de ser partido ao meio.