A medida, que afeta aplicações como a ICEBlock e a Red Dot, surge após um tiroteio fatal e uma crescente pressão por parte da administração Trump.
A polémica intensificou-se depois de a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, ter confirmado à Fox News que a decisão se deveu a pressão do governo.
“Entrámos em contacto com a Apple a exigir que removessem a ICEBlock da App Store - e a Apple fê-lo”, afirmou Bondi, alegando que a aplicação foi “criada para colocar os agentes em risco”. O developer da ICEBlock, Joshua Aaron, negou as acusações, afirmando que a alegação de que a app colocou agentes em risco é “comprovadamente falsa”. Em comunicado, a Apple justificou a remoção com base em “informações que recebemos das autoridades sobre os riscos de segurança associados à ICEBlock”, uma decisão que espelha ações semelhantes tomadas no passado. A remoção destas aplicações de ambas as plataformas levanta questões sobre a influência política na moderação de conteúdo e o papel das gigantes tecnológicas como guardiãs do acesso à informação e ferramentas de ativismo cívico.














