Com um preço de 919 euros para a versão de 128 GB, o Pixel 10 introduz novidades como o carregamento sem fios Qi2 de 15 W com ímanes integrados, à semelhança do MagSafe da Apple, e a inclusão de uma teleobjetiva de 10,8 MP, uma característica até agora reservada aos modelos Pro. No entanto, a vertente fotográfica gerou controvérsia, uma vez que a Google optou por utilizar os sensores grande-angular e ultra grande-angular do Pixel 9a, um modelo de gama média, o que representa um retrocesso na qualidade de imagem. Onde o smartphone se destaca é na integração de IA, com o novo assistente Magic Cue, que compreende o contexto e sugere ações úteis, e a promessa de sete anos de atualizações de sistema, começando com o Android 16.
Contudo, o entusiasmo foi travado pelo fraco desempenho gráfico registado em vários testes de benchmark desde o lançamento.
A Google reconheceu publicamente a situação, admitindo a existência de problemas com a GPU do processador Tensor G5, e afirmou que as suas equipas já estão a trabalhar para os resolver, embora não tenha sido fornecido um prazo para a disponibilização de uma correção.











