Rumores indicam que a Xiaomi poderá ser uma das primeiras fabricantes a lançar um destes dispositivos, possivelmente com a sua interface HyperOS, já em 2026.

A principal vantagem destes portáteis seria a eficiência energética herdada da arquitetura ARM, resultando numa autonomia de bateria superior à dos portáteis tradicionais com Windows.

Além disso, a integração nativa com o ecossistema de aplicações Android ofereceria uma experiência de utilização fluida e acesso a milhões de apps otimizadas para ecrãs táteis e utilização móvel. No entanto, a iniciativa enfrenta desafios, nomeadamente a otimização de aplicações para um formato de ecrã maior e a utilização com rato e teclado. A Google parece estar a trabalhar numa fusão conceptual entre o ChromeOS e o Android para criar uma experiência coesa, mas o sucesso dependerá da capacidade de convencer programadores e utilizadores de que um portátil Android pode ser uma alternativa viável ao Windows para tarefas de produtividade.