Construído no processo de 3nm da TSMC e partilhando um cluster de CPU semelhante, este chip visa equipar telemóveis de topo mais acessíveis, os chamados “quase topo de gama”. A principal diferença reside nas frequências de operação, que são ligeiramente inferiores, e na ausência de suporte para Ray Tracing por hardware na GPU Adreno, embora o suporte por software seja mantido.

Esta abordagem permite aos fabricantes oferecerem dispositivos com um desempenho robusto sem incorrer nos custos associados à variante Elite.

Para 2026, os rumores apontam para uma evolução ainda mais drástica com o Snapdragon 8 Elite Gen 6.

Este processador deverá ser o primeiro da Qualcomm a utilizar o processo de fabrico de 2nm da TSMC e a adotar exclusivamente a arquitetura de núcleos Oryon, desenvolvida internamente. Esta mudança promete um aumento de desempenho na ordem dos 30% e uma maior eficiência energética, com a GPU a ser o principal fator de diferenciação entre as versões base e Pro.

A OnePlus já se antecipou, anunciando que o seu modelo 15R será o primeiro smartphone Android equipado com o Snapdragon 8 Gen 5.