A natureza de código aberto do Android e a fragmentação do seu ecossistema, com múltiplos fabricantes e versões, são frequentemente vistas como potenciais vulnerabilidades em comparação com o controlo rigoroso que a Apple exerce sobre o hardware e o software do iOS.

A medida israelita não é inédita; outras agências governamentais em todo o mundo, incluindo nos Estados Unidos, já implementaram políticas semelhantes, restringindo ou proibindo o uso de dispositivos de certos fabricantes, como a Huawei, por razões de segurança nacional. Esta política sublinha a crescente importância da segurança móvel em contextos geopolíticos e militares, onde a proteção de comunicações confidenciais é primordial. A escolha do iPhone como alternativa obrigatória destaca a reputação do iOS em matéria de segurança e privacidade, transformando a preferência tecnológica numa diretiva de segurança nacional.