A sua atuação não se limitará ao plano operacional.
A ANACOM passará também a ter um papel estratégico, integrando o Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço, órgão que apoia o Primeiro-Ministro na definição das orientações nacionais neste domínio. Esta mudança reforça o quadro de governação da cibersegurança nacional, num momento em que a resiliência das infraestruturas de comunicação é mais crítica do que nunca. A acumulação de funções da ANACOM estende-se ainda a outras áreas da regulação digital, como a coordenação dos serviços digitais e a supervisão no âmbito dos regulamentos de governação de dados e de inteligência artificial.









