A posse de um animal de estimação, embora fonte de amor e companhia, acarreta custos significativos.

Em resposta, tem vindo a crescer uma abordagem mais consciente e económica, centrada na reutilização e na compra de produtos em segunda mão.

Artigos publicados destacam esta tendência, enquadrada nos meses que celebram o Dia do Gato (8 de agosto) e o Dia do Cão (26 de agosto).

A plataforma de compra e venda Wallapop é citada como um exemplo deste movimento, mostrando como é possível cuidar dos “patudos” de forma mais sustentável.

A lógica é simples: ao invés de comprar sempre novo, os donos podem adquirir ou vender itens que ainda estão em boas condições, prolongando o seu ciclo de vida. Entre os exemplos mais comuns de produtos transacionados estão brinquedos, que ganham uma “segunda vida”, camas, casotas e transportadoras.

A prática combate também a “fast fashion animal”, especialmente no caso de animais em crescimento, cujas coleiras, trelas e roupas deixam de servir rapidamente.

Arranhadores, mobiliário para gatos, comedouros e dispensadores de água são outros itens frequentemente encontrados neste mercado.

Esta abordagem não só representa uma poupança económica para as famílias, mas também um benefício ambiental, reduzindo a produção de novos materiais, o uso de embalagens e a pegada de carbono associada ao retalho tradicional.