A veterinária Leah Callaghan, citada em dois dos artigos, esclarece que, embora “a chuva fraca e brisa suave normalmente não são um problema para a maioria dos cães”, as condições severas como chuva forte, ventos, relâmpagos ou trovões tornam os passeios inseguros.
A especialista alerta que “os cães podem ficar ansiosos e desorientados com o mau tempo”, e que “detritos a voar ou barulhos fortes podem colocá-los facilmente em risco”.
Adicionalmente, o piso escorregadio devido a folhas molhadas ou lama aumenta a probabilidade de lesões.
Outros artigos mencionam a participação do veterinário André Santos em programas televisivos para esclarecer dúvidas sobre os cuidados a ter com os “patudos” no inverno e durante trovoadas, reforçando a relevância do tema na esfera pública, embora não detalhem o conteúdo específico dos seus conselhos.
A análise de Callaghan sublinha ainda o impacto psicológico, advertindo que forçar um cão a sair nestas condições pode traumatizá-lo e desenvolver “ansiedade a longo prazo”.
Como alternativa aos passeios, a veterinária sugere atividades dentro de casa, como “sessões curtas de treino com biscoitos”, que proporcionam estímulo e gasto de energia.
Para as necessidades fisiológicas, recomenda saídas curtas a zonas mais abrigadas e seguras.
A mensagem central é a de que os tutores não se devem sentir culpados por alterar a rotina, pois, em certas ocasiões, “ficar em casa é a decisão mais segura e gentil para o seu cão”.














