De acordo com a empresa de análise TrendForce, que cita fontes da cadeia de fornecimento, o primeiro dobrável da Apple não seguirá o formato de "livro" popularizado pelo Samsung Galaxy Z Fold. Em vez disso, adotará um design de dobra para fora, semelhante ao do Huawei Mate Xs, onde um único ecrã se dobra para envolver o exterior do dispositivo. Esta abordagem elimina a necessidade de um segundo ecrã externo, resultando num aparelho potencialmente mais fino e leve. No entanto, também expõe o ecrã principal a um maior risco de danos. As informações indicam ainda que o ecrã do iPhone Fold será ligeiramente mais pequeno do que o do seu principal concorrente, o Galaxy Z Fold 8, reforçando a ideia de um dispositivo mais compacto. Uma das surpresas apontadas pelos rumores é o possível regresso do Touch ID, o sensor de impressão digital da Apple. Esta funcionalidade poderia ser integrada no botão de energia, oferecendo uma alternativa biométrica ao Face ID, que pode ser menos prático em dispositivos que se dobram. A Apple parece estar a levar o seu tempo para entrar neste segmento, esperando que a tecnologia de ecrãs dobráveis amadureça e que os custos de produção diminuam, de modo a garantir um produto que cumpra os seus elevados padrões de qualidade e durabilidade antes de o apresentar ao mercado.
Rumores Apontam para Lançamento do iPhone Dobrável em 2026 com Design Inovador
A Apple prepara a sua entrada no mercado de smartphones dobráveis, com o lançamento do aguardado "iPhone Fold" previsto para a segunda metade de 2026. Contrariando as expectativas de um design semelhante ao da Samsung, novas fugas de informação sugerem que a Apple poderá inspirar-se na concorrência chinesa, adotando um formato de dobra para fora, e reintroduzir tecnologias como o Touch ID.



Artigos
4
Com a crescente mobilidade dentro e fora da Europa, o uso de dados móveis em roaming tornou-se uma preocupação comum entre os utilizadores. A DIGI publicou recentemente uma tabela com os dados disponíveis em...

A grande presença de plásticos persistentes no meio marinho causa impactos preocupantes nos organismos, nos ecossistemas e na nossa saúde. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente estima que, a cada ano, entre 19 e 23 milhões de toneladas de resíduos plásticos são despejados nos meios aquáticos. Estima-se que 20% do plástico acumulado […] O conteúdo Soluções inovadoras para combater a acumulação de plásticos no meio marinho aparece primeiro em Revista do Setor Agrário.

A medida propõe que os utilizadores melhorem a experiência de utilização sem recorrer a hashtags genéricas.

César Teixeira, Joel Arrais e Marco Simões Um grupo de investigadores do Departamento de Engenharia Informática (DEI) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) integra o consórcio europeu CHAFT – Monitorização domiciliária para identificar riscos de deficiência auditiva causada pela cisplatina, financiado pelo programa EU-INTERREG-SUDOE. Coordenado pelo Centro Hospitalar Universitário de […]


