A referência é uma crítica direta à Apple Intelligence e, em particular, à nova geração da Siri.
A assistente virtual, anunciada em 2024, viu o seu lançamento completo ser adiado para 2026.
Executivos da Apple, como Craig Federighi, admitiram publicamente que a tecnologia não estava à altura dos padrões de qualidade da empresa, justificando a decisão de a refazer.
Greg Joswiak, vice-presidente de marketing, confirmou posteriormente o lançamento para 2026.
A campanha da Google capitaliza esta demora, posicionando os seus próprios produtos como estando na vanguarda da inovação em IA e já disponíveis para os consumidores. Este movimento estratégico da concorrência aumenta a pressão sobre a Apple para não só entregar as funcionalidades prometidas, mas também para demonstrar que a sua abordagem mais cautelosa e focada na privacidade pode competir com as soluções dos seus rivais.













