A inteligência artificial está a tornar-se um pilar central na estratégia de inovação da Apple, com a "Apple Intelligence" a ser o motor por trás de novas e poderosas funcionalidades no seu ecossistema. Em vez de se focar apenas em chatbots, a empresa está a integrar a IA de forma profunda no hardware e software para criar experiências práticas e diferenciadoras. A próxima gama iPhone 17 é descrita como uma "combinação poderosa de inovação, elegância e inteligência artificial", indicando que as capacidades de IA serão um dos seus principais argumentos de venda. Embora os detalhes específicos sobre como a IA será implementada no iPhone 17 ainda sejam escassos, espera-se que o novo processador A19 seja otimizado para tarefas de aprendizagem automática, melhorando áreas como a fotografia, a autonomia da bateria e a personalização do sistema operativo.
Um exemplo concreto do poder da Apple Intelligence já foi descoberto no código da versão beta do iOS 26.
Uma função escondida revela que os AirPods se transformarão em tradutores em tempo real, uma funcionalidade que depende diretamente da capacidade de processamento de IA para funcionar de forma eficaz e instantânea. Esta abordagem, que funde software e hardware, permite à Apple diferenciar-se da concorrência, que muitas vezes se foca em aplicações de IA baseadas na nuvem. Ao processar dados no próprio dispositivo, a Apple pode oferecer funcionalidades mais rápidas, seguras e que respeitam a privacidade do utilizador, consolidando a sua visão de uma inteligência artificial que é útil e integrada no dia a dia.
Em resumoA Apple Intelligence é a força motriz por trás das inovações no ecossistema da empresa, desde as capacidades melhoradas da futura série iPhone 17 até a novas funcionalidades como a tradução em tempo real nos AirPods. A integração profunda entre hardware e software posiciona a IA como um elemento diferenciador e prático para os utilizadores.