Uma das revelações mais surpreendentes é o regresso do Touch ID como principal método de autenticação biométrica, em detrimento do Face ID.

Esta decisão marca o abandono de uma tecnologia que se tornou padrão nos modelos de topo da Apple desde 2017 e que foi descontinuada com o iPhone SE de 3.ª geração em 2022.

A mudança poderá não ser bem recebida por todos os utilizadores habituados ao reconhecimento facial para autenticação de pagamentos.

As especificações detalhadas por fontes como Mark Gurman e Ming-Chi Kuo sugerem um ecrã interno de 7,8 polegadas e um externo de 5,5 polegadas. O sistema de câmaras deverá ser composto por um total de quatro sensores: dois na traseira, um no ecrã interno e outro no ecrã frontal.

No interior, espera-se que o dispositivo integre o modem C2, desenvolvido pela própria Apple, e que não tenha suporte para cartões SIM físicos, dependendo exclusivamente da tecnologia eSIM.

A entrada da Apple neste mercado é vista como um momento crucial que poderá finalmente impulsionar a adoção em massa de smartphones dobráveis.