A ação legal alega que o ex-funcionário, que ocupava o cargo de Arquiteto de Sistemas de Sensores, aproveitou a sua posição para subtrair informações confidenciais antes de se juntar à concorrência. Segundo a acusação, antes de deixar a empresa, Chen Shi participou em dezenas de reuniões técnicas sobre os avanços do Apple Watch e transferiu 63 documentos de uma pasta protegida para uma pen USB. A Apple afirma ter provas de que Shi comunicou à Oppo que estava a “reunir tanta informação quanto possível” e que pesquisou métodos para apagar vestígios da sua atividade nos sistemas da empresa. A gigante de Cupertino alega que a Oppo “encorajou, aprovou e concordou” com o plano, destacando que Shi lidera agora uma equipa semelhante na empresa chinesa. Em resposta, a Oppo declarou não ter encontrado provas que liguem as alegações à conduta do funcionário enquanto trabalha na empresa e afirmou que respeita os segredos comerciais de todas as empresas, incluindo os da Apple. A Oppo manifestou confiança de que o processo legal irá clarificar os factos e comprometeu-se a cooperar ativamente com a investigação.