A estratégia de preços da nova série iPhone 17 é um dos temas centrais na antecipação do lançamento, com múltiplos relatórios a sugerir um aumento de preço para, pelo menos, um dos modelos. As análises de mercado, nomeadamente uma nota da JPMorgan enviada a investidores, apontam para que o iPhone 17 Pro seja o modelo a sofrer o maior aumento, refletindo potenciais melhorias de hardware e custos de produção. De acordo com a JPMorgan, o iPhone 17 Pro deverá ter um aumento de 100 dólares nos Estados Unidos, passando a custar 1.099 dólares, em comparação com os 999 dólares do seu antecessor, o iPhone 16 Pro.
No entanto, esta subida não deverá ser aplicada a toda a gama.
Prevê-se que o iPhone 17 mantenha o preço de 799 dólares e que o iPhone 17 Pro Max continue a custar 1.199 dólares. O novo iPhone 17 Air, que substitui o iPhone 16 Plus (lançado por 899 dólares), deverá ter um preço de 949 dólares.
Atualmente, não é claro se este aumento de preço nos EUA será replicado noutros mercados, como o português, uma vez que pode estar relacionado com fatores locais, como as tarifas aduaneiras da administração Trump. A confirmação oficial dos preços para todas as regiões só será conhecida durante o evento de apresentação da Apple no dia 9 de setembro.
Esta subida seletiva sugere um reposicionamento estratégico do modelo Pro, diferenciando-o ainda mais do modelo base e alinhando o seu valor com as novas especificações e funcionalidades esperadas.
Em resumoA estratégia de preços da Apple para o iPhone 17 aponta para uma estabilidade geral, com a exceção notável do iPhone 17 Pro, que deverá sofrer um aumento de 100 dólares nos EUA. Esta subida seletiva pode indicar um reposicionamento do modelo dentro da gama, enquanto a empresa procura equilibrar a inovação com a acessibilidade no resto da sua oferta.