As previsões, avançadas pelo analista Ming-Chi Kuo e corroboradas por outras fontes, indicam uma entrada calculada e tardia da empresa neste segmento, que é atualmente dominado por concorrentes como a Samsung e a Google, numa altura em que alguns utilizadores de iPhone já consideram mudar de marca devido à ausência de um modelo dobrável. Os rumores sobre o primeiro iPhone dobrável apontam para um design que se abre como um livro, semelhante ao Galaxy Z Fold da Samsung, transformando-se num pequeno tablet. Espera-se que o ecrã utilize uma nova tecnologia para minimizar o vinco na zona da dobradiça, um dos principais desafios técnicos destes dispositivos.
Uma das novidades mais surpreendentes é o possível regresso do sensor de impressões digitais Touch ID como método de autenticação biométrica, em vez do Face ID, que tem sido o padrão nos modelos de topo desde o iPhone X. Outras especificações mencionadas incluem um total de quatro câmaras e a ausência de uma ranhura para cartão SIM físico, alinhando-se com a transição para a tecnologia eSIM. A longa espera até 2026 pode, no entanto, levar alguns clientes fiéis a explorar as ofertas da concorrência, com um inquérito a indicar que 30,3% dos utilizadores de iPhone consideram adquirir um telemóvel dobrável de outra marca em vez do iPhone 17.














