Segundo o analista Ming-Chi Kuo, a empresa planeia lançar o seu primeiro iPhone dobrável em 2026, seguido por um iPad dobrável em 2028.

A ausência da Apple no crescente mercado de smartphones dobráveis, liderado por concorrentes como a Samsung e a Google, tem sido notória e até alvo de provocações por parte dos rivais. Um inquérito recente da SellCell revelou que 30,3% dos atuais utilizadores de iPhone estão a considerar adquirir um telemóvel dobrável em vez do iPhone 17, indicando uma procura crescente por este formato.

Para responder a esta tendência, a Apple tem planos definidos, embora a longo prazo.

O primeiro iPhone dobrável deverá chegar no outono de 2026.

As informações indicam que terá um design semelhante ao Galaxy Z Fold, abrindo como um livro para revelar um ecrã de 7,8 polegadas com tecnologia que visa reduzir o vinco na dobradiça.

Curiosamente, este modelo deverá reintroduzir o Touch ID como método de autenticação biométrica, abdicando do Face ID.

O dispositivo contará com quatro câmaras e o modem C2 desenvolvido pela própria Apple.

A aposta nos dobráveis não se ficará pelos smartphones.

Em 2028, a Apple planeia lançar um iPad dobrável, consolidando a sua estratégia para este novo segmento de produtos. A entrada tardia da Apple no mercado pode ser uma estratégia para garantir que a tecnologia está madura e a experiência do utilizador é irrepreensível, mas arrisca perder uma fatia de mercado para os concorrentes que já se estabeleceram.