Para a maioria dos utilizadores, que usam a porta USB-C principalmente para carregamento, a diferença pode não ser percetível no dia a dia, mas para um subconjunto de utilizadores profissionais, esta limitação pode ser um fator decisivo na escolha do modelo.
iPhone 17 e Air Mantêm Velocidades Lentas de Transferência por USB-C
Apesar das inúmeras melhorias introduzidas na nova série iPhone 17, a Apple manteve uma limitação técnica nos seus modelos de entrada que transita diretamente da geração anterior. As portas USB-C do iPhone 17 e do novo iPhone Air continuam limitadas às velocidades de transferência de dados do protocolo USB 2.0, significativamente mais lentas do que as oferecidas nos modelos Pro. Esta decisão estratégica da Apple visa criar uma diferenciação clara entre as gamas, incentivando os utilizadores que necessitam de transferências de dados mais rápidas, como fotógrafos ou criadores de vídeo, a optar pelos modelos iPhone 17 Pro e Pro Max. Embora a adoção do conector USB-C tenha sido uma exigência regulatória da União Europeia, a empresa optou por não equipar todos os seus novos dispositivos com a tecnologia de transferência mais recente. A velocidade do USB 2.0, que data do ano 2000, é uma limitação notável num dispositivo premium em 2025, especialmente para quem lida com ficheiros de grande dimensão, como vídeos em 4K. A manutenção desta herança da geração anterior gerou críticas, com alguns a verem a medida como uma forma de segmentação artificial do mercado, em vez de uma limitação técnica inevitável.


Artigos
2Ciência e Tecnologia
Ver mais
OpenAI, criadora do ChatGPT, diz que a conversa é “absolutamente inaceitável” mas não revelou conclusões da investigação.

A doutoranda Joana Goulart, investigadora do OKEANOS, publicou um trabalho que analisa o impacto dos métodos culinários, mais precisamente “assar, cozer, fritar e grelhar”, na qualidade nutricional do goraz e do boca-negra. O estudo conclui que grelhar é o método mais indicado para o goraz, enquanto cozer é o mais benéfico para o boca-negra, garantindo […]

A Atlantic Infinity aposta no uso de tecnologias imersivas para modernizar sectores como a educação, desenvolvendo soluções digitais que permitem experiências de aprendizagem mais práticas, seguras e interactivas. “A realidade aumentada juntamente com a Inteligência Artificial permitem criar uma abordagem diferente à educação convencional”, sublinha Paulo Santos, CEO da empresa, que destaca ainda o papel […]

Entrevista originalmente publicada no PÚBLICO a 31 de Março de 2007.







