Paradoxalmente, esta mudança de material trouxe uma melhoria notável na dissipação de calor, resolvendo um dos principais problemas da geração anterior.

O regresso ao alumínio, depois do titânio utilizado no iPhone 16 Pro, está a revelar-se uma faca de dois gumes.

Por um lado, vários utilizadores e jornalistas reportaram que os novos modelos, incluindo unidades de demonstração em lojas, apresentam riscos e marcas com grande facilidade, criando o que alguns já apelidam de "pesadelo dos riscos". Esta aparente fragilidade contrasta com as promessas de um acabamento mais resistente e levanta questões sobre a durabilidade a longo prazo de um dispositivo de custo elevado. Por outro lado, a decisão de abandonar o titânio teve um benefício técnico inegável.

Imagens térmicas confirmam que o iPhone 17 Pro opera a temperaturas até 10°C mais baixas do que o seu antecessor, abordando diretamente as queixas de sobreaquecimento que afetaram a geração anterior.

Esta melhoria na gestão térmica é crucial para manter o desempenho máximo do processador A19 Pro durante tarefas intensivas.

A par desta questão funcional, o novo design do módulo de câmaras também tem sido um ponto de discórdia, com opiniões divididas sobre a sua estética, reforçando a ideia de que o design deste ano é, no mínimo, polarizador.