Esta estratégia permitiria à Apple diferenciar-se num mercado de dobráveis onde muitos modelos ainda são considerados volumosos.

A aposta num design ultrafino, no entanto, levanta questões sobre o custo, que se prevê ser significativamente elevado, possivelmente ultrapassando os 2000 euros.

O iPhone Air surpreendeu pela sua capacidade de aliar uma espessura reduzida a uma elevada resistência, uma característica que seria crucial para o sucesso de um modelo dobrável, que por natureza enfrenta maiores desafios de durabilidade.

Se a Apple conseguir replicar essa robustez num formato flexível, poderá definir um novo padrão para a categoria.

A expectativa é que este novo iPhone represente o passo mais arrojado da empresa desde o lançamento do iPhone X em 2017, marcando a sua entrada num segmento de mercado em crescimento e desafiando diretamente concorrentes como a Samsung e a Huawei.