Os modelos Pro, impulsionados por especificações superiores, captaram a preferência dos consumidores, ofuscando parcialmente o novo modelo Air.

Apesar do ciclo anual de críticas que antecede cada lançamento, a Apple demonstrou mais uma vez a sua capacidade de gerar um enorme interesse no mercado, resultando em lojas esgotadas e na necessidade de aumentar a produção para satisfazer a procura elevada.

A nova gama, que inclui os modelos iPhone 17, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e o estreante iPhone Air, foi bem recebida, mas a preferência dos consumidores inclinou-se claramente para as versões Pro. Fatores como a maior quantidade de memória RAM foram apontados como decisivos para esta escolha, relegando o inovador, mas menos potente, iPhone Air para um plano secundário nas vendas iniciais.

O desempenho fotográfico continuou a ser um pilar da estratégia da Apple, com o iPhone 17 Pro Max a ser particularmente elogiado.

O modelo alcançou um lugar no pódio do prestigiado ranking da DxOMark, com fotógrafos profissionais a destacarem as suas capacidades em condições de pouca luz, como em concertos. A par da câmara, a autonomia da bateria foi outro dos pontos melhorados, com o modelo base a prometer até 30 horas de reprodução de vídeo e a capacidade de carregar 50% da bateria em apenas 20 minutos, embora exigindo um carregador adequado para atingir a velocidade máxima. Este sucesso de vendas reitera um padrão já conhecido: mesmo perante acusações de pouca inovação ou preços elevados, a marca consegue mobilizar a sua base de utilizadores e bater recordes, solidificando a sua posição dominante no segmento premium.