Esta iniciativa surge no contexto do lançamento da Apple Intelligence, o novo conjunto de funcionalidades de IA que chegará a Portugal com o iOS 26.1. A aplicação Veritas, que não será disponibilizada ao público, funciona como um laboratório interno para os engenheiros da Apple testarem funcionalidades de próxima geração.

O objetivo é superar as limitações atuais da Siri, permitindo interações mais naturais, a manutenção do contexto das conversas e a capacidade de recordar informações anteriores, à semelhança de concorrentes como o ChatGPT. O Veritas permite testar cenários complexos, como a pesquisa de informações pessoais do utilizador (músicas, emails, fotografias) e a execução de ações em aplicações, como a edição de imagens. A base tecnológica deste projeto assenta num sistema interno conhecido como Linwood, ligado à equipa de "Foundation Models" da Apple, que combina os avanços da empresa com tecnologia de parceiros externos. Esta estratégia de testes internos visa recolher feedback rapidamente e reduzir o risco de falhas antes da integração oficial na Siri.

A iniciativa é vista como uma tentativa da Apple de recuperar terreno face a concorrentes como Google e OpenAI.

Paralelamente, a Apple Intelligence, anunciada na WWDC 2024, está a ser expandida.

Portugal foi um dos oito novos países a receber suporte para o seu idioma oficial, com a funcionalidade a ser disponibilizada na versão beta do iOS 26.1 para programadores, e posteriormente para o público geral.

Contudo, o lançamento inicial do iPhone 17 foi marcado por queixas de utilizadores que não conseguiam ativar as funcionalidades de IA, indicando um processo de implementação ainda em curso.