A Apple já reagiu oficialmente, desdramatizando a situação e apontando para causas externas.
As queixas surgiram pouco após a chegada dos telemóveis às lojas, com fotografias a circular nas redes sociais mostrando riscos visíveis nos modelos de exposição. A controvérsia adensou-se quando a Bloomberg e outros meios de comunicação relataram que as marcas apareciam não só nos dispositivos em loja, mas também nos equipamentos dos próprios utilizadores. Em comunicado oficial enviado ao site 9to5mac, a Apple afirmou que os riscos observados nos modelos de loja são, na verdade, "transferência de material" resultante dos apoios onde os iPhones são colocados.
A empresa assegurou que estas marcas não são permanentes e podem ser removidas com uma simples limpeza.
Relativamente às marcas que surgem nos limites do módulo da câmara, a Apple reconheceu a possibilidade de "pequenos arranhões" ao longo do tempo. A plataforma de reparações iFixit, após desmontar o equipamento, corroborou que o problema não reside apenas no material (alumínio anodizado), mas também no design do módulo da câmara. O canal de YouTube JerryRigEverything demonstrou que as marcas podem ser limpas e sugeriu que um design mais arredondado no módulo da câmara poderia ter evitado o problema.
Apesar da explicação da Apple, a perceção de fragilidade persiste, levando à recomendação generalizada do uso de uma capa protetora.














