Vários relatos indicam que o cabo fornecido limita as velocidades de transferência de dados às do antigo padrão USB 2.0, obrigando os utilizadores a comprar um cabo superior para usufruir de velocidades mais rápidas.
Com a chegada da série iPhone 17, a Apple cumpriu a diretiva da UE que exige uma porta de carregamento universal.
No entanto, a implementação foi recebida com críticas.
Embora a porta USB-C nos modelos Pro seja capaz de atingir velocidades de transferência significativamente mais altas, o cabo que acompanha todos os modelos na caixa é, alegadamente, limitado às velocidades do USB 2.0 (cerca de 480 Mbps). Esta limitação significa que, para transferir grandes ficheiros, como vídeos em alta resolução, os utilizadores terão uma experiência muito mais lenta do que a porta permite, a menos que adquiram um cabo compatível com USB 3 ou Thunderbolt, vendido separadamente. Esta estratégia é vista por muitos como uma forma de a Apple contornar o espírito da lei, que visava a conveniência do consumidor, e de continuar a lucrar com a venda de acessórios. Testes realizados por publicações como o ChargerLAB também exploraram as velocidades de carregamento, concluindo que, para atingir a potência máxima suportada pelo dispositivo, a escolha do carregador e do cabo continua a ser um fator crucial, reforçando a ideia de que os acessórios incluídos podem não oferecer a melhor experiência possível.














