O programador da ICEBlock, Joshua Aaron, refutou estas acusações, classificando-as como "comprovadamente falsas".

A controvérsia foi amplificada por Wiley Hodges, um antigo diretor da Apple com mais de 22 anos na empresa, que publicou uma carta aberta a Tim Cook na qual se mostrou "profundamente perturbado" com a decisão. Hodges questionou a integridade da empresa, interrogando-se se esta passaria a censurar outros conteúdos, como podcasts, que transmitissem pontos de vista divergentes dos do governo.

A Apple defendeu a sua decisão num comunicado, afirmando ter recebido "informações das autoridades sobre os riscos de segurança" associados às aplicações e que a remoção reflete decisões semelhantes tomadas no passado em relação a aplicações criadas para assinalar a presença de autoridades.