A expectativa em torno do primeiro iPhone dobrável da Apple continua a crescer, com novas informações a sugerirem que o dispositivo poderá ser mais acessível do que se antecipava e apresentar uma construção inovadora. Analistas da indústria apontam para uma redução no custo de um dos seus componentes mais caros, a dobradiça, e para a utilização de uma estrutura que combina titânio e alumínio. Segundo o conceituado analista Ming-Chi Kuo, o custo de produção da dobradiça, uma peça essencial para qualquer dispositivo dobrável, poderá situar-se entre 65 e 75 euros, um valor consideravelmente inferior às estimativas iniciais de 95 a 115 euros. Esta redução de custos no fabrico em massa poderia traduzir-se num preço de venda final mais competitivo, um fator crucial para a adoção de uma nova categoria de produto.
Paralelamente, o analista Jeff Pu, da GF Securities, avança que o futuro dispositivo, que poderá ser lançado como iPhone 18 Fold por volta de 2026, utilizará uma estrutura híbrida.
Esta abordagem combinaria a resistência e o acabamento premium do titânio com a leveza do alumínio, otimizando a durabilidade sem comprometer a portabilidade.
Outros rumores indicam que o iPhone dobrável poderá contar com um ecrã principal de 7,8 polegadas e um ecrã externo de 5,5 polegadas, e que poderá reintroduzir o Touch ID como método de autenticação biométrica, em vez do Face ID, possivelmente por razões de design ou custo.
Em resumoOs mais recentes rumores sobre o iPhone dobrável sugerem que a Apple está a focar-se em otimizar tanto o custo como os materiais de construção. A potencial redução do preço da dobradiça e a adoção de uma estrutura híbrida de titânio e alumínio indicam um esforço para tornar o dispositivo, previsto para 2026, simultaneamente robusto e mais acessível no competitivo mercado de dobráveis.