Esta abordagem permitiria ao dispositivo beneficiar da resistência e do acabamento premium do titânio, ao mesmo tempo que utiliza o alumínio para manter o peso e os custos controlados.

Esta estratégia de materiais híbridos reflete uma evolução face aos modelos mais recentes, que utilizam titânio de forma mais extensiva. Em paralelo, o analista Ming-Chi Kuo, conhecido pelas suas previsões sobre produtos Apple, avançou que o custo de produção da dobradiça, um dos componentes mais complexos e caros de um telemóvel dobrável, poderá ser significativamente mais baixo do que as estimativas iniciais. Kuo prevê que o custo da peça se situe entre 65 e 75 euros, uma redução considerável face à estimativa anterior de 95 a 115 euros. Esta otimização da cadeia de fornecimento poderá traduzir-se num preço final mais competitivo para o consumidor, tornando o primeiro iPhone dobrável potencialmente mais acessível do que se antecipava.

Embora ainda no campo da especulação, estes detalhes sugerem um esforço da Apple para equilibrar inovação, durabilidade e acessibilidade no seu primeiro dispositivo dobrável.