A medida aprofunda a política de remoção de acessórios, anteriormente aplicada aos iPhones, gerando debate sobre o seu impacto nos consumidores.
A mudança, que afeta mercados como o Reino Unido, Itália, Alemanha, França e Espanha, foi detetada após o lançamento do novo portátil.
Os artigos esclarecem que esta não é uma imposição da União Europeia, mas sim uma decisão unilateral da Apple. A legislação europeia tem-se focado na padronização da porta de carregamento para USB-C, com o objetivo de reduzir o lixo eletrónico, e não na remoção do carregador da embalagem.
A Apple iniciou esta política com os seus smartphones, justificando-a com benefícios ambientais e o facto de muitos utilizadores já possuírem carregadores compatíveis.
Agora, ao estender a prática aos seus computadores portáteis, a empresa arrisca-se a gerar nova controvérsia, uma vez que os consumidores são obrigados a adquirir o acessório separadamente, o que representa um custo adicional.
A decisão poderá abrir um precedente no mercado, levando outros fabricantes de portáteis a seguir o mesmo caminho, transformando o que era um componente essencial num extra opcional.













